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Evento chega a sua 12 edição sem perder o otimismo das feiras anteriores

Inicia nesta segunda-feira a 12 edição da Expodireto Cotrijal. A principal feira do agronegócio no Estado se estende até a próxima sexta-feira (18) em Não-Me-Toque. A abertura oficial acontecerá às 9h no Auditório Central do Parque. O ministro Agricultura, Wagner Rossi, o governador do Estado, Tarso Genro, o presidente da Câmara de Deputados, Marco Maia, e o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, a senado Ana Amélia Lemos confirmaram presença na solenidade. Neste ano o evento contará com a realização dos tradicionais fóruns do Milho, da Soja, do Leite e Florestal. Este último deverá abordar um dos principais temas de debate: o Código Florestal Brasileiro. O Fórum Nacional do Milho abrirá as discussões já na primeira tarde de feira. A partir das 14h os aspectos mercadológicos do grão serão o foco do debate. O evento é promovido pela Cotrijal, Apromilho, Fecoagro, Klein & Associados. Participação Internacional Pela primeira vez, uma comitiva de empresas chinesas irá participar da feira. O estande do Instituto Brasil-China de Desenvolvimento Intercâmbio e Comércio Exterior (IBCDE) contará com a presença de empresas como a Hopefull Group (uma das maiores empresas esmagadoras de grãos da China) e a China Grain (empresa estatal fornecedora de insumos e produtora de alimentos). O instituto também realizará um painel sobre o tema "Modelos de negócios com a China para Cooperativas e Produtores Rurais". A Alemanha também contará com uma comitiva de sete empresas, acompanhadas pelo Ministério da Agricultura do país. Para a instalação dessas empresas, a comissão organizadora aprovou a construção da casa da Alemanha na área central, num terreno com 225 metros quadrados, ao lado do Pavilhão Internacional.

De acordo com o presidente da Expodireto Cotrijal 2011, Nei César Mânica, o bom momento do agronegócio brasileiro deve marcar a 12 edição do evento. "Em 2010, tivemos uma grande feira, acredito que a melhor de todas elas. E a perspectiva para 2011 é de que seja ainda melhor, porque os cenários que se desenham são extremamente favoráveis", comenta, destacando que os preços ofertados pelo mercado e as produtividades obtidas nas áreas de milho e soja já colhidas devem impulsionar a comercialização de máquinas e implementos agrícolas. "A projeção é de que o volume de negócios ultrapasse os R$ 500 milhões do ano passado".